Por Orquestra em 14/03/2022
Como as tecnologias têm transformado nossa forma de consumir música

Além das redes sociais, plataformas de streaming dominaram mercado fonográfico  

Já parou para pensar que há um tempo atrás – não muito distante - para consumir a música do seu artista favorito era preciso fazer um certo esforço para ter acesso à mídia? Antes que houvesse o booom (crescimento) da indústria fonográfica dos anos 1980, a música ainda ecoava, principalmente, pelos discos de vinil e nas antenas das rádios.  

Com a internet, a realidade se tornou outra e a forma de consumir música também. Além de ditar as tendências musicais do momento, é ela quem abriga essa nova forma de consumir essas produções, seja por meio das próprias redes sociais, ou ainda nas plataformas de streaming, como as mais conhecidas: Spotify, Deezer, Youtube, etc. 

De acordo com dados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), o mercado global teve crescimento de 18,5% no ano passado, graças ao aumento das assinaturas das plataformas. Em relação ao primeiro ano do início da pandemia, as receitas dessas plataformas aumentaram mais de 21%. 

E você deve estar pensando, no meio disso tudo, como ficam as mídias consideradas “tradicionais”? Ainda existe público para consumir dessa forma, mas pouco a pouco tem diminuído, respondendo por apenas 0,6% do faturamento do mercado fonográfico (Cds, Dvds e discos). 

No Brasil, a realidade do consumo de música pelo streaming é animadora para o mercado, com crescimento de 32% em 2021, além do aumento de mais de 34% de aumento nas receitas geradas pelo streming.

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